sexta-feira, 30 de julho de 2010
Partida de um vencido.
Estou de partida ,partidas idas e não mais vinda .
O que tinha que ser feito já o fiz .
Não da melhor maneira ,mais sim pela forma mais dolorida .
E esta dor me leva ,me puxa ,me faz tombar nesta batalha inglória .
Onde só há vencidos não vencedores ,só sangue ,só dor!!
Não existe campos de prisioneiros !! todos mortos !!
Todos mortos!!
Meu sangue mancha a terra ,minha alma os céus como uma nuvem cinza !
Não levo a gloria dos heróis ,mais o fracasso dos vencidos .a dor dos derrotados .
O peso da culpa !!
Cortejo fúnebre parte sem caixão ,sem carpideira ,sem velas ,sem estandartes.
A marcação de passos ,é a mesma de um coração inerte .Traços lisos !!
E então diante do que foi feito de meu corpo ,só resta a minha pobre alma a sina maldita.
Cala o corpo ,a alma segue em seu gemidos ,suas preces malditas .
O que tinha que ser feito já o fiz .
Não da melhor maneira ,mais sim pela forma mais dolorida .
E esta dor me leva ,me puxa ,me faz tombar nesta batalha inglória .
Onde só há vencidos não vencedores ,só sangue ,só dor!!
Não existe campos de prisioneiros !! todos mortos !!
Todos mortos!!
Meu sangue mancha a terra ,minha alma os céus como uma nuvem cinza !
Não levo a gloria dos heróis ,mais o fracasso dos vencidos .a dor dos derrotados .
O peso da culpa !!
Cortejo fúnebre parte sem caixão ,sem carpideira ,sem velas ,sem estandartes.
A marcação de passos ,é a mesma de um coração inerte .Traços lisos !!
E então diante do que foi feito de meu corpo ,só resta a minha pobre alma a sina maldita.
Cala o corpo ,a alma segue em seu gemidos ,suas preces malditas .
segunda-feira, 19 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
Ave Maria
Santa Maria! Volve o teu olhar tão belo,
de lá dos altos céus, do teu trono sagrado,
para a prece fervente e para o amor singelo
que te oferta, da terra, o filho do pecado.
Se é manhã, meio-dia, ou sombrio poente,
meu hino em teu louvor tens ouvido, Maria!
Sê, pois, comigo, ó Mãe de Deus, eternamente,
quer no bem ou no mal, na dor ou na alegria!
No tempo que passou veloz, brilhante,
quando nunca nuvem qualquer meu céu escureceu,
temeste que me fosse a inconstância empolgando
e guiaste minha alma a ti, para o que é teu.
Hoje, que o temporal do Destino ao Passado
e sobre o meu Presente espessas sombras lança,
fulgure ao menos meu Futuro, iluminado
por ti, pelo que é teu, na mais doce esperança.
Edgar Allan Poe
de lá dos altos céus, do teu trono sagrado,
para a prece fervente e para o amor singelo
que te oferta, da terra, o filho do pecado.
Se é manhã, meio-dia, ou sombrio poente,
meu hino em teu louvor tens ouvido, Maria!
Sê, pois, comigo, ó Mãe de Deus, eternamente,
quer no bem ou no mal, na dor ou na alegria!
No tempo que passou veloz, brilhante,
quando nunca nuvem qualquer meu céu escureceu,
temeste que me fosse a inconstância empolgando
e guiaste minha alma a ti, para o que é teu.
Hoje, que o temporal do Destino ao Passado
e sobre o meu Presente espessas sombras lança,
fulgure ao menos meu Futuro, iluminado
por ti, pelo que é teu, na mais doce esperança.
Edgar Allan Poe
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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